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Anvisa proíbe venda de cervejas da Backer; comerciantes têm que recolher o produto

Decisão proíbe que bebida seja comercializada e dá suporte para fiscalizações da Vigilância Sanitária; comerciantes têm que retirar produtos das prateleiras

Atualizado em 18/01/2020 18:37:29

As marcas de cerveja da empresa Backer com data de validade igual ou posterior a agosto de 2020 foram interditadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta sexta-feira, dia 17. A decisão da Agência foi tomada após uma nova divulgação de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, que comprovou a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa.
O dietilenoglicol é uma substância tóxica e que não pode entrar em contato com alimentos e bebidas. A presença da substância na cerveja está associada à ocorrência de óbitos e intoxicações no estado de Minas Gerais. O monoetilenoglicol, embora de menor toxicidade, também tem a presença em bebidas vedada por não fazer parte da composição destas.
"Os resultados das análises apontam que a fonte de contaminação nas cervejas da marca pode ser sistêmica e não apenas pontual, ou seja, pode não estar restrita aos lotes específicos que já foram analisados. Por essa razão a Anvisa decidiu pela medida cautelar para os lotes fabricados no mesmo período de tempo daqueles que já tiveram sua contaminação comprovada por laudos", informou a Anvisa.
Além da interdição das cervejas da marca, três lotes específicos da cerveja Belorizontina e um da cerveja Capixaba estão proibidos e devem ser recolhidos pela empresa em todo o país.


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